quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

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Nokia volta em 2017 com smartphones Android

Espera-se que a Nokia lance no primeiro semestre de 2017 dois Smartphones rodando o SO da Google.


A história da Nokia nos últimos anos é baseada em alguns erros de estratégia (insistir no sistema Symbian, por exemplo) e a venda da divisão Mobile para a Microsoft e depois o abandono total da marca.

Depois da venda da sua divisão mobile a Microsoft, nunca se cogitou a saída definitiva da marca no ramo dos telemóveis e smartphones, portanto esperava-se que cedo ou tarde a Nokia ressurgiria das cinzas, parece que isso está prestes a acontecer porque no mês passado, os investidores já haviam sido informados sobre o retorno e agora é a vez de a imprensa ser avisada... A Nokia vai mesmo regressar às operações comerciais de telemóveis em 2017.

A HMD Global, um consórcio finlandês liderado por ex-executivos da Foxconn e da própria Nokia, que possui a expertise da marca em seus tempos áureos é a empresa que estará a frente da marca.


 Os primeiros aparelhos vão chegar ao mercado já no primeiro semestre de 2017.
  
O que esperar neste lançamento?
Já é certo que a HMD Global vai estar presente na Mobile World Congress 2017(é uma combinação de maior exposição do mundo para a indústria móvel e uma conferência com importantes chefes executivos das operadoras móveis, fabricantes de dispositivos, provedores de tecnologia, fornecedores e proprietários de conteúdo de todo o mundo).  E espera-se que a NOKIA apresente dois novos smartphones Android no evento. Um deles deve dispor de tela de 5,1" e outro de 5,5".
O suposto Nokia C1

O maior modelo provavelmente contará com display Full HD, chip Snapdragon intermediário, 3 GB de RAM e câmera de 16 MP. O menor deve ser um pouco mais simples.
Com isso, fica a impressão de que a nova Nokia não vai entrar no jogo já com os dois pés no peito dos concorrentes. A empresa quer medir suas capacidades no mercado para que somente depois estude a possibilidade de tentar concorrer no segmento de alto desempenho. A fabricação dos dispositivos vai ficar nas mãos da Foxconn.

[FONTE: Tecmundo]

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