Um advogado queniano apresentou uma petição ao tribunal
Internacional de Justiça em Haia, sugerindo que o julgamento e crucificação de
Jesus Cristo foram ilegais.
O antigo funcionário da justiça queniana está tentando
processar Tiberius (Imperador de Roma, 42 aC-37 dC), Pôncio Pilatos, uma
selecção de anciãos judeus, o Rei Herodes, a República da Itália e o Estado de
Israel.
Segundo ele as provas do crime estão todas descritas na
Bíblia Sagrada e não tem como negá-las.
“A evidência de hoje está registada na Bíblia, e você não
pode desacreditar dela”, disse Indidis ao Kenyan Citizen News.
Embora os arguidos não estarem vivos há mais de 2.000 anos,
Indidis insiste que o governo pode e deve ser responsabilizado.
“Eu vou lutar pelo caso, porque é meu dever defender a
dignidade de Jesus e buscar justiça para o homem de Nazaré”.
“Sua acusação selectiva e maliciosa violou seus direitos
humanos por meio de má conduta judicial, abuso e preconceito”, disse o advogado.
O advogado questiona os recursos usados durante o
julgamento, acusação e condenação de Jesus, bem como a forma de punição
aplicada a ele durante o processo judicial e as informações usadas para
condená-lo.
[FONTE: Kenyan Citizen News]
O advogado não deve esquecer também de que tudo não passa da promessa de Jeová. Ele mandou Jesus em cumprimento da palavra de Deus. Embora doer, a morte de Jesus, mas nós, temos que respeitar o sangue dele e continuarmos buscando a nossa salvação em nome dele assim como Disse Ele.
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