Os familiares do cidadão moçambicano, Manuel Jossias Sithole, consideram suaves as penas de prisão que vão de 17 e 20 anos de prisão, aplicadas terça-feira aos seus agressores por um tribunal de Joanesburgo, centro económico sul-africano.
Segundo Peter Sithole, tio do malogrado que foi morto em Abril de 2015, durante a onde de ataques xenófobos no bairro de Alexandra, norte de Joanesburgo, as sentenças aplicadas aos assassinos do sobrinho são demasiadamente suaves.
As sentenças são lenientes para quem mata a alguém. Manuel nunca mais voltará em vida. Estes indivíduos sairão da prisão dentro de poucos anos, declarou, acrescentando que se eles estiverem, de facto, arrependidos, devem ir a campa de Manuel e pedir perdão.
O magistrado, Lucas van der Schyff, sentenciou a Mthinto Bhengu e Sifundo Mzimela a penas de prisão de 17 e 20 anos, respectivamente.
Bhengu de 22 anos; e Mzimela, 21 anos foram incriminados, em Novembro do ano passado, pela morte de Sithole. Um jovem, que completou 18 anos, foi absolvido, embora tenha sido acusado de agressão e roubo.
O terceiro foi posto em liberdade. Ele deverá ser inserido num programa de reabilitação, medida repudiada por Per Sithole.
John Sithole, outro tio do malogrado, também disse que a pena é leve contra o jovem, mas que estava satisfeito com a decisão do tribunal aos dois autores materiais do assassínio.
Segundo Peter Sithole, tio do malogrado que foi morto em Abril de 2015, durante a onde de ataques xenófobos no bairro de Alexandra, norte de Joanesburgo, as sentenças aplicadas aos assassinos do sobrinho são demasiadamente suaves.
As sentenças são lenientes para quem mata a alguém. Manuel nunca mais voltará em vida. Estes indivíduos sairão da prisão dentro de poucos anos, declarou, acrescentando que se eles estiverem, de facto, arrependidos, devem ir a campa de Manuel e pedir perdão.
O magistrado, Lucas van der Schyff, sentenciou a Mthinto Bhengu e Sifundo Mzimela a penas de prisão de 17 e 20 anos, respectivamente.
Bhengu de 22 anos; e Mzimela, 21 anos foram incriminados, em Novembro do ano passado, pela morte de Sithole. Um jovem, que completou 18 anos, foi absolvido, embora tenha sido acusado de agressão e roubo.
O terceiro foi posto em liberdade. Ele deverá ser inserido num programa de reabilitação, medida repudiada por Per Sithole.
John Sithole, outro tio do malogrado, também disse que a pena é leve contra o jovem, mas que estava satisfeito com a decisão do tribunal aos dois autores materiais do assassínio.
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