Cannabis sativa, heroína e cocaína estão entre as drogas que têm circulado em alguns estabelecimentos penitenciários do país, com destaque para o da Máxima Segurança, vulgo B.O, em Maputo.
Mesmo sem revelar os modelos utilizados para introdução das drogas nos locais de reclusão, o Director-Geral do Serviço Nacional Penitenciário, Eduardo Mussanhane, disse que a situação tende a reduzir devido à intensificação de operações.
Há dois meses, por exemplo, segundo Mussanhane, o estabelecimento penitenciário de Maputo foi palco de uma disputa entre grupos que lutavam pelo controlo de tráfico de drogas, acto que foi prontamente controlado pelas autoridades.
Mussanhane falava à margem da realização do XVI Conselho da PRM, na cidade de Maputo. Actualmente existem mais de 17 mil pessoas presas em vários estabelecimentos penitenciários no país, dos quais pouco mais de 11 mil estão na condição de condenados, e os restantes aguardam por julgamento, na sua maioria, em prisão preventiva, segundo dados oficiais dos serviços penitenciários.
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